Após uma eleição conturbada, com denúncias de campanha irregular e muita disputa, o Ministério Público abriu uma investigação sobre o processo eleitoral. Uma das conselheiras eleita foi impugnada por boca de urna.
A eleição foi marcada por acusações, como noticiou o site Jornal Na Net: “a eleição para os novos conselheiros de Embu teve ampla participação popular, mas foi marcada por um episódio de agressão e acusações sobre boca de urna. Em suas redes sociais, a vereadora Rosangela Santos, do PT, alegou ter sido agredida por Madson Pires com um mata-leão durante uma discussão sobre uma denúncia de boca de urna que Madson fazia para a mulher, a Pra. Rose, que concorria como conselheira e foi eleita para o Conselho II”.
Pra. Rose Pires teve 1.926 votos e foi a quarta conselheira mais votada em seu distrito, mas segundo apuração do site Embu News teve a sua candidatura impugnada.
A conselheira eleita já entrou com recurso para assumir normalmente e aguarda resposta até às 18h desta sexta, quando haverá a posse dos conselheiros eleitos, às 18h, no Centro Cultural Valdelice Prass, que fica localizado na av. Aimará, 920, Parque Pirajuçara.
Denúncia de irregularidades e investigação do Ministério Público
Após diversas irregularidades, o Ministério Público aceitou denúncia e está investigando o processo eleitoral. Os funcionários e servidores envolvidos no processo eleitoral estão prestando depoimento no MP, além de alguns candidatos.
A denúncia surgiu após indícios mostrarem que a gestão de Embu das Artes fez campanha usando a Igreja Universal, com formação de chapas e indução de votos através de salmos impressos com os números dos candidatos.
ERRAMOS: Corrigimos o nome da candidata. A candidata impugnada é Pra. Rose. A candidata no processo do MP é a Rose do Jd. Silvia.